Outra
meta era chamar a atenção da sociedade
para as dificuldades que cirurgiões e pacientes
possuem para realizar tais operações
no sistema público de saúde do país.
Estas cirurgias simples, como as do mutirão,
demoram cerca de seis meses, em média, para
serem realizadas após o paciente ter dado entrada
no hospital público.
Ao todo, foram 18 cirurgiões
pediátricos trabalhando voluntariamente nos
três hospitais do Rio de Janeiro e as crianças
operadas tinham casos clínicos como hérnia
inguinal, fimose, testículos não descidos
e hipospádia.
O vice-presidente da Associação
de Cirurgia Pediátrica do Estado do Rio de
Janeiro (CIPERJ), Dr. Kleber Moreira Anderson, que
trabalhou como voluntário no HSE, comentou
o resultado do mutirão no Estado:
“O mutirão foi excelente.
No Hospital dos Servidores do Estado, as crianças
operadas não tiveram complicações
e nenhuma delas ficará internada”, disse.
O resultado nacional do evento será
divulgado oportunamente, no site da CIPE (www.cipe.org.br).
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