Em
maio deste ano, o CREMERJ já havia visitado
a unidade e constatado o déficit de recursos
humanos em diversos setores, principalmente na Emergência.
Atualmente os plantões do setor estão
sendo realizados por apenas dois médicos, quando
o recomendando são, no mínimo, três
clínicos.
A Unidade Coronariana, a Enfermaria
de Cardiologia e o serviço de Cirurgia Torácica
já foram desativados por falta de médicos.
A UTI pediátrica e a própria Emergência
estão funcionando de forma precária,
correndo riscos de serem fechadas.
O Ministério da Saúde
já foi notificado, pelo Conselho, sobre a situação
da unidade, mas ainda há a necessidade de contratação
de 13 clínicos e sete cirurgiões.
Na fiscalização, o
CREMERJ também verificou que as obras de reestruturação
das antigas instalações da Emergência
estão paradas há mais de dois anos.
Por enquanto, o setor funciona no prédio da
internação. A direção
do hospital informou que as obras serão retomadas,
com previsão de término em até
seis meses. |